Here we go again....

Let's do, redo and undo... from the ashes

domingo, 26 de abril de 2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Novo ENEM

1- Qual será o novo modelo da prova? 
Serão 200 questões de múltipla escolha e uma redação. As provas serão aplicadas em dois dias. Entre as áreas abordadas estão linguagens (50 testes e redação), ciências humanas (50 testes), ciências da natureza (50 testes) e matemática (50 testes).


2- Qual será o conteúdo cobrado na prova? 
O Ministério da Educação (MEC) informou que cobrará o conteúdo das disciplinas do ensino médio, mas ainda não detalhou o programa. As diretrizes da prova serão elaboradas por um comitê composto pelas universidades federais, Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e Conselho Nacional de Secretários de Educação.


3- Quando o novo exame será aplicado? Quando saem os resultados? 
O calendário previsto para a realização da prova é 3 e 4 de outubro deste ano. O desempenho dos candidatos na parte objetiva (testes) será divulgado em 4 de dezembro e, o resultado final, incluindo a redação, sai em 8 de janeiro de 2010.


4- Como será a inscrição para o novo Enem?

O processo de inscrição será exclusivamente pela internet. Segundo o MEC, a taxa de inscrição para alunos da rede particular é de R$ 35. Estudantes da rede pública ou bolsistas em escola particular estarão isentos da taxa.


5- A Fuvest e a Unicamp seguirão adotando o Enem como bônus?

A nota do Enem continuará sendo usada na nota da primeira fase da Fuvest e poderá representar até 20% do total da nota da primeira fase. Já a Unicamp estuda não considerar a nota do Enem em seu vestibular deste ano.


6- Conforme proposta do MEC, quais universidades federais adotarão o novo Enem como vestibular? 
A proposta foi apresentada pelo ministro Fernando Haddad aos reitores das federais no início de abril em Brasília. Os conselhos universitários de cada federal devem avaliar até o fim deste mês se adotam ou não a proposta e, no caso da adoção, quando e como seria aplicada. Cada universidade tem autonomia para decidir. Em reportagem do 
G1, algumas universidades já se posicionaram sobre a questão.


7- Como seria aplicado o novo Enem pelas universidades federais? 
Os reitores das universidades federais e o ministro da Educação definiram quatro formas de adesão das instituições ao novo Enem. Há quatro possibilidades: o Enem como fase única; como primeira fase; como fase única para as vagas ociosas, após o vestibular; ou combinado ao atual vestibular da instituição. Neste último caso, a universidade definirá o percentual da nota do Enem a ser utilizado para a construção de uma média junto com a nota da prova do vestibular.


8- O Sistema de Seleção Unificada, proposto pelo MEC, admite a escolha de quantas opções? 
O vestibulando pode escolher cinco cursos em até cinco instituições de ensino no Sistema de Seleção Unificada, na internet.


9- Após o Enem, o vestibulando pode mudar as opções? Como? 
Após receber o resultado da prova, o vestibulando poderá listar até cinco cursos nas universidades de sua preferência (escolha também limitada a cinco). Atualizada diariamente, a nota de corte dos cursos será determinada pela concorrência entre os alunos. Ou seja, se mais alunos com notas altas concorrerem a um determinado curso, a nota de corte será mais alta.

 

No Sistema de Seleção Unificada, disponível na internet, o vestibulando poderá visualizar a nota do último candidato selecionado e comparar com a sua. Desse modo, poderá mudar suas opções quantas vezes quiser até o encerramento do prazo de inscrição.


Se o aluno perceber que o curso escolhido como a primeira opção está com a nota de corte superior à sua avaliação no Enem, pode escolher as demais opções da sua lista inicial ou modificar a primeira lista escolhendo novos cursos e novas instituições.


10- Como se dará a seleção dos candidatos? E se houver empate? 
Os vestibulandos serão selecionados em apenas uma das opções de curso conforme a nota do novo Enem, a ordem das opções escolhidas na inscrição e o limite de vagas disponíveis. No caso de notas idênticas, o desempate seguirá a seguinte ordem de critérios: maior nota na prova de linguagens, maior nota na prova de matemática e maior idade do candidato.

Unifesp decide adotar o novo Enem no seu vestibular

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) decidiu participar do vestibular unificado das universidades federais, proposto pelo Ministério da Educação, e passará a adotar o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o ingresso já no seu próximo vestibular.

 

A decisão de aderir ao vestibular unificado cabe a cada universidade, que tem autonomia para definir se e quando irá adotar. A questão ainda está sendo debatida pela maior parte das instituições, isso porque a aprovação depende de votação nas suas comissões e conselhos internos. É provável que ocorram as definições até o fim de abril ou início de maio para haver tempo hábil de aplicar já no próximo processo seletivo.

 

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul anunciou que não irá usar o Enem neste ano, mas não descarta incorporar o novo vestibular nos próximos anos. A Universidade Federal da Bahia deverá adotar o Enem para selecionar os novos estudantes do bacharelado interdisciplinar, mas, para os cursos tradicionais, o formato de seleção não sofrerá alterações.

Unifesp

Ainda não há uma definição se será usada somente a nota do Enem ou se haverá uma segunda fase, aplicada pela própria instituição. Os coordenadores de cada curso deverão resolver isso até o final de maio.

 

A decisão foi aprovada na quarta-feira à tarde pelos membros do Conselho Universitário e do Conselho de Graduação. A opção da Unifesp será levada para a Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) no início da próxima semana. 

Medicina

Segundo a universidade, cursos mais antigos e disputados, como o de medicina, provavelmente deverão adotar o Enem como primeira fase de seu vestibular, mas outros cursos poderão usar o Enem como fase única. 

A intenção é que o novo modelo ajude a trazer mais estudantes a cursos que passaram a ser fornecidos nos últimos anos pela Unifesp, como serviço social (campus Santos), letras-português (campus Guarulhos), tecnologias oftálmica e radiológica (campus Vila Clementino) e matemática computacional (campus São José dos Campos).

 

O novo formato do Enem terá 200 questões de múltipla escolha e uma redação. As provas serão aplicadas em dois dias _o MEC prevê realizar nos dias 3 e 4 de outubro. Entre as áreas abordadas estão linguagens (50 testes e redação), ciências humanas (50 testes), ciências da natureza (50 testes) e matemática (50 testes).

domingo, 19 de abril de 2009

(Futebol) O que faz um time ser grande?

Pergunte a um rival: o que faz um time ser grande? Se a resposta dele for títulos, dê risada, não discuta e saia fora. Como explicarmos sermos infinitamente maiores do que os Lambaris? Temos também menos títulos que os bambis? Até do que a porcada? Também não temos o melhor jogador da história? O que temos então?Nós temos nós mesmos,a paixão,o sofrimento que resume a razão do futebol. Engana-se aquele que pensa ser a razão um simples troféu, comprado em qualquer esquina. Ela nada mais é do que a paixão. Os outros são títulos,os craques do passado. Nós somos a paixão. Não que faltem títulos em nossa gloriosa história. Jogadores como Baltazar, Sócrates, Rivellino, Gilmar, Neto, Marcelinho, Carlitos, Ronaldo (Goleiro). Craques nunca faltaram no parque São Jorge. Ficamos 23 anos sem troféus e nossa torcida não deixou de crescer. Explicação? A paixão não se explica. Ser corintiano é ser povo, acima de tudo. É sofrer, mas saber rir do próprio sofrimento. É ser diferente. É ser maioria. 

GAVIÕES FIEL!!!!



quinta-feira, 16 de abril de 2009

Entenda as mudanças propostas para o vestibular da Fuvest

Primeira Fase

 

Como é: Prova de 90 questões que vale o equivalente à metade da nota final do candidato

 

Como fica: Continua com o mesmo número de questões, só que deixaria de contar pontos na nota global do aluno. Ela serviria apenas como um "filtro de acesso para a segunda fase", segundo o documento da universidade.

 

Dessa forma, ainda segundo o texto, "a segunda fase passa a ser disputada por candidatos de escolas públicas e particulares, que partirão das mesmas condições iniciais". A USP ainda argumenta que a mudança pode reduzir a influência do preparo em cursinhos pré-vestibulares "que investem em treinamento intensivo para lidar com provas objetivas" e que não são acessíveis aos estudantes carentes.

 

Segunda Fase

 

Como é: a única prova obrigatória para todos os candidatos é a prova de português e redação, sendo que as outras provas (todas de dez questões dissertativas) são sempre relacionadas à carreira escolhida pelo aluno.

 

Como fica: deve passar a ser feita em três dias para todos os candidatos. O primeiro teria português e redação para todos. O segundo dia seria composto de 18 questões dissertativas de física, química, matemática, biologia, geografia e história. O último dia teria dez questões também dissertativas de apenas duas disciplinas ligadas ao curso escolhido pelo candidato.

 

Outra novidade é que a USP quer que a prova foque cada vez mais em competências e habilidades em vez de conteúdo apenas. Por isso, além dos 10% da 1ª fase, 6 das 18 questões da 2ª etapa serão interdisciplinares.

 

"Hoje, dependendo do curso, o estudante tem de fazer dez questões de química, por exemplo. Para um aluno de escola pública, é melhor ter menos perguntas dissertativas de uma área que ele não domina", avalia a coordenadora do Curso e Colégio Objetivo, Vera Lúcia da Costa Antunes.

 

Desde 1977, quando foi criado, o vestibular da Fuvest já teve vários formatos. Mas a mudança maior ocorreu em 2006, quando a reitora Suely Vilela criou o programa de inclusão da USP (Inclusp). Com a intenção de aumentar o número de alunos de escolas públicas na universidade, então em 20%, esse grupo passou a ganhar bônus no exame.

 

Foram dados 3% para todos os estudantes de escola pública e 6% para os que, dentre eles, fizeram o Enem. Outros 3% vieram do desempenho em uma avaliação no fim do ensino médio. A prova foi feita em 2008, mas não há garantia de que será realizada neste ano.

 

(Informações de Renata Cafardo, de O Estado de S. Paulo)

[OPINIÃO] Inclusão exclusiva

Então está certo, o grande vestibular do País mudou, para bem ou para mal?
O fato é que por mais que tentem incluir os alunos da rede publica nas grandes universidades, esse sonho não passará da segunda fase, em vista que os aluno do ensino publico andam cada vez mais despreparados e acomodados com os bonus que servem de "tapa-buraco" para as graves falhas em sua formação. Portanto a iniciativa de retornar ao padrão de 1994 favorecerá ao aluno mais equilibrado e ciente do mundo em que vive, ou seja, escolas particulares e preparatórios para vestibular tremem de excitação, sim, é pelo que torciam. Contudo, gostaria de afirmar que ainda acredito no esforço pessoal de cada individuo, estudando aonde quer que seja, nada valerá se o maior envolvido não se prontificar a se preparar para encarar o batalha que o aguarda nos grandes vestibulares. Àqueles que sempre ignoraram as matérais "periféricas" que não fazem parte de seu curso, meu sinceros pêsames... Como disse a pró reitora :""Todas as questões da segunda fase serão difíceis", bem... imagino que isso signifique algo relevante,  é hora de correr atrás de anos de descaso e prepotência.
A decisão é, de fato, polêmica e haverá muito a que se discutir, contudo como está defenido só resta estudar e que venha a FUVEST!

Carlos Nunes (c_gut0@hotmail.com)
xdinforma.blogspot.com

USP aprova mudanças no vestibular da Fuvest: Segunda fase voltaria a ter prova de todas as matérias do curso médio, e não só da carreira.

SÃO PAULO - 

A Universidade de São Paulo (USP) aprovou nesta quinta-feira, 16, mudanças no vestibular da Fuvest que já valem para o exame deste ano. A primeira fase, que continua com 90 questões de múltipla escolha, deixará de contar pontos para a nota final da prova. A segunda etapa terá agora três dias e cobrará todas as disciplinas do ensino médio - até o ano passado, apenas português e redação eram obrigatórias para todos os cursos e o restante dos exames era definido conforme a carreira escolhida.

 

As mudanças foram noticiadas pelo Estado com exclusividade no início de março. O documento com as propostas da reitoria foi apresentado às faculdades em uma reunião no fim de fevereiro e, desde então, passou por votações em cada uma delas. Ontem, em uma reunião do conselho de graduação da universidade, cada unidade expressou seu voto. O projeto da reitoria teve 23 votos a favor e 10 contra. A USP tem 40 unidades; as outras sete preferiram não votar. A maior queixa dos que discordavam da proposta era a rapidez com que a reitoria apresentou e colocou em votação as mudanças na FUVEST. Este é o último não da gestão da reitora Suely Vilela. "Não éramos contra a proposta, mas uma mudança como essa deveria ter sido mais discutida e defendíamos que só fossem implementadas no vestibular do ano que vem", disse o presidente da comissão de graduação da Escola Politécnica, Paul Jean Jeszensky. Além da Poli , o Instituto de Matemática e Estatística (IME), o Instituto de Física e a Odontologia, de Bauru, também votaram contra.

 

Segundo a pró-reitora de graduação da USP, Selma Garrido Pimenta, o objetivo da mudança é passar a exigir uma formação mais geral dos candidatos. "Não há uma ruptura da essência, só estamos valorizando todas as disciplinas do ensino médio. Os estudantes não precisam mudar a forma como estão se preparando", disse. No primeiro dia da segunda fase, a partir de agora, haverá dez questões de português e redação, com 4 horas de duração.

 

O segundo terá 20 questões dissertativas das sete disciplinas: biologia, química, física, matemática, história, geografia e inglês (esta última não constava do projeto inicial e foi incluída por sugestão das unidades). Não haverá um número exato de perguntas para cada disciplina e elas podem ser interdisciplinares ou não.

 

Serão também 4 horas de duração, assim como o último dia, em que haverá 12 questões dissertativas entre duas e três disciplinas, que devem ser escolhidas pela faculdade em que o curso é dado. "Todas as questões da segunda fase serão difíceis", disse a pró-reitora ao ser questionada se as perguntas do segundo dia seriam mais acessíveis, como estava descrito no projeto inicial da USP. A prova específica de arquitetura será realizada em um quarto dia de exames.

 

O mesmo documento também explicava que uma primeira fase que não fosse computada na nota final seria mais "vantajosa" do ponto de vista da inclusão social, já que estudantes de escolas privadas que podem pagar cursinhos tinham mais facilidade para se sair bem nas questões de múltipla escolha. Selma negou que as mudanças tivessem qualquer intenção de favorecer estudantes de escolas públicas. "A primeira fase se revelava pouco preditiva do bom aluno que se revelava na segunda fase", disse ela, ao justificar ontem o descarte dos pontos da etapa inicial, que continuará a ter 10% de suas perguntas interdisciplinares.

 

Nada será mudado com relação ao uso da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na prova da Fuvest, o exame - que será ampliado neste ano para se tornar o vestibular das universidades federais, continua a valer 20% da primeira fase. O programa de inclusão da USP (Inclusp) também não foi alterado. Segundo Selma, a porcentagem dos estudantes de escolas públicas que foram aprovados na USP neste ano aumentou para 30,1% depois de todas as chamadas. Apenas com a informação da primeira lista de convocados, o índice era de 29,2%. No ano passado, cerca de 120 mil estudantes participaram da Fuvest, que oferecia 10.557 vagas.


http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,usp-aprova-mudancas-no-vestibular-da-fuvest,355952,0.htm

[AVISO] LIVROS

Em breve estarei postando na medida do possivel os livros para download requiridos pelos vestibulares... Aguardem, boa noite.

Carlos Nunes (c_gut0@hotmail.com)
xdinforma.blogspot.com


quarta-feira, 15 de abril de 2009

Livros cobrados pela UFBA (Universidade Federal da Bahia)

1ª Fase ou Fase única

  • “As vítimas algozes”, de Joaquim Manoel de Macedo;
  • “A correspondência de Fradique Mendes”, de Eça de Queirós;
  • “Vidas secas”, de Graciliano Ramos;
  • “Quarup”, de Antônio Callado;
  • “Os melhores poemas” (antologia publicada pelo Fundo Nacional de Cultura/MinC), em “Cadernos Negros”;
  • “Senhora”, de José de Alencar.

2ª Fase CPL (Cursos de Progressão Linear)

  • “As vítimas algozes”, de Joaquim Manoel de Macedo;
  • “A correspondência de Fradique Mendes”, de Eça de Queirós;
  • “Vidas secas”, de Graciliano Ramos;
  • “O largo da Palma”, de Adonias Filho;
  • “Quarup”, de Antônio Callado;
  • “Senhora”, de José de Alencar;
  • “Macunaíma”, de Mário de Andrade;
  • “Os melhores poemas” (antologia publicada pelo Fundo Nacional de Cultura/MinC), em “Cadernos Negros”;
  • “O último vôo do flamingo”, de Mia Couto;
  • “Os cem melhores poemas brasileiros do século”, de Italo Moriconi (org).

Filmes (apenas 2ª fase - CPL):

  • A invenção do Brasil - Guel Arraes;
  • Cidade de Deus - Fernando Meireles;
  • Deus e o diabo na terra do sol - Glauber Rocha;
  • O baile perfumado - Lírio Ferreira e Paulo Caldas;
  • Diários de motocicleta - Walter Salles Jr.;
  • O homem que copiava - Jorge Furtado;
  • O que é isto, companheiro? - Bruno Barreto;
  • Adeus, Lenin - Wolfganger Becker;
  • Faça a coisa certa - Spike Lee;
  • O crime do padre Amaro - Carlos Carrera;

Livros cobrados pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo)

  • “O Cortiço”, de Aluísio de Azevedo;
  • “Capitães da Areia”, de Jorge Amado;
  • “Antologia poética” (com base na 2ª edição aumentada), de Vinicius de Moraes;
  • “Dom Casmurro”, de Machado de Assis;
  • “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos.

Livros cobrados pela UFPR (Universidade Federal do Paraná)

  • “Anjo Negro”, de Nelson Rodrigues;
  • “Dom Casmurro”, de Machado de Assis;
  • “Felicidade Clandestina”, de Clarice Lispector;
  • “Inocência”, de Visconde de Taunay;
  • “Leão de Chácara”, de João Antônio;
  • “Muitas Vozes”, de Ferreira Gullar;
  • “O Pagador de Promessas”, de Dias Gomes;
  • “Romanceiro da Inconfidência”, de Cecília Meirelles;
  • “São Bernardo”, de Graciliano Ramos;
  • “Urupês”, de Monteiro Lobato.

Livros cobrados pela UFC (Universidade Federal do Ceará)

  • “Aves de Arribação”, de Antônio Sales (Col. CCV);
  • “Três Peças Escolhidas”, de Eduardo Campos (Col. CCV);
  • “Cordéis e Outros Poemas”, de Patativa do Assaré (Col. CCV);
  • “Notícias de Bordo”, de Linhares Filho (Col. CCV);
  • “Entre a Boca da Noite e a Madrugada”, de Milton Dias (Col. CCV);
  • “Trapiá”, de Caio Porfírio Carneiro - (Col. CCV).

Livros requisitados pela USP e Unicamp

  • “Antologia Poética” (com base na 2ª edição aumentada), de Vinícius de Moraes;
  • “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente;
  • “Dom Casmurro”, de Machado de Assis;
  • “Capitães da Areia”, de Jorge Amado;
  • “Memórias de um Sargento de Milícias”, de Manuel Antônio de Almeida;
  • “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos.
  • “Iracema”, de José de Alencar;
  • “A Cidade e as Serras”, de Eça de Queirós;
  • “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo;

Livros requisitados UFMG

  • Sermão da Sexagésima - Padre Antônio Vieira
  • Bom crioulo - Adolfo Caminha
  • Cobra Norato - Raul Bopp
  • Crônica da casa assassinada - Lúcio Cardoso
  • Antes do baile verde - Lygia Fagundes telles

TEXTOS DE FILOSOFIA (Apenas para a 2ª etapa dos cursos de Filosofia, Ciência do Estado e da Governança Social e Direito)

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Livros VIII e IX. (Texto disponível na coleção Os pensadores)
KANT. Immanuel.
Crítica da razão pura. (Prefácio à 2ª Edição). (Texto disponível na coleção Os pensadores).
NAGEL, Thomas. "Certo e errado". In: 
Uma breve introdução à filosofia. Tradução de Silvana Vieira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

[PAPO FURADO] APOSTA!!

A aposta foi selada... Oswaldo que aguarde, venho aqui rechaçar a aposta feita:
Se o Corinthians não avançar para FINAL do Campeonato Paulista, eu irei ir todas as aulas do saudoso bambi professor Oswaldo com a camisa do Bambi F.C. entretanto, caso contrario... A moça interna se revelará e o próprio professor irá dar uma aula de VESTIDO E SALTO ALTO (essa eu vou ver me gravar pra posterioridade).
Bem, sem mais...
Que venha os bambis.... 
"ÔÔôôôô TODO PODEROSO TIMÃO"

Paulo Renato desaprova mudanças no Enem

SÃO PAULO - Em seu primeiro dia como novo secretário estadual da Educação, o ex-ministro Paulo Renato Souza criticou ontem as mudanças no vestibular propostas pelo governo federal. "O Enem é uma conquista. Acho que ele vai acabar. Vão manter a grife, mas vão mudar o conteúdo", disse ao jornal O Estado de S. Paulo. O Ministério da Educação (MEC) decidiu transformar o Exame Nacional do Ensino Médio, criado por Paulo Renato em 1998, em uma prova que selecionará alunos para as universidades federais.

"O ministro, com boa intenção, está errando", completou, referindo-se a Fernando Haddad. Segundo Paulo Renato, o Enem foi pensado para orientar uma reforma no antigo colegial. ?Podemos perder esse instrumento importante, é uma pena.? Apesar de preferir que tudo continue como está, Paulo Renato gosta do modelo americano de seleção, no qual o ministério se inspirou. E provoca: "Se eu copiasse os Estados Unidos, seria linchado na rua. Mas eles podem."

"Respeito a opinião do secretário, mas ela é minoritária", disse o presidente do Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), Reynaldo Fernandes. Para ele, o Enem nunca funcionou como orientação para o ensino médio porque o vestibular sempre teve mais força. O exame não era adotado como forma de seleção porque as universidades consideravam que ele cobrava pouco conteúdo. "As mudanças são o caminho natural. Conversamos com vários setores e todos concordam que o Enem precisa mudar."

No primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Enem correu o risco de acabar. Alguns petistas achavam que ele não cumpria seus objetivos. Centenas de instituições, como a Fuvest, já usavam sua nota como parte de seus vestibulares. Mais tarde, porém, o governo decidiu aproveitá-la na seleção do ProUni, que dá bolsas em universidades privadas a alunos pobres, e a adesão de estudantes explodiu. Cerca de 4 milhões participaram da última prova. O MEC agora aguarda o posicionamento das 55 universidades federais sobre a proposta de usar o Enem para seleção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Uerj divulga isentos de taxa do 1º exame de qualificação do vestibular 2010

RIO - A Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) divulgou nesta segunda-feira o resultado dos pedidos de isenção de taxa de inscrição do 1º Exame de qualificação do vestibular estadual 2010. Ao todo, foram isentos 5.086 candidatos.

Consulte aqui a lista

As inscrições para o 1º exame começam na próxima quarta-feira dia 15 e vão até 6 de maio, somente pela internet. A taxa é de R$ 41 e o pagamento pode ser feito até 8 de maio na rede bancária.

Os estudantes que não têm acesso à web poderão preencher o requerimento de inscrição no Laboratório de Informática da Uerj, situado no térreo do Pavilhão João Lyra Filho, das 10h às 17h, no período de 15 de abril a 6 de maio.


fonte: http://oglobo.globo.com/educacao/vestibular/mat/2009/04/13/uerj-divulga-isentos-de-taxa-do-1-exame-de-qualificacao-do-vestibular-2010-755255977.asp 14/04/2009 - 22:27